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GANHOS DE ANTENAS PARABÓLICAS BANDA C E BANDA KU


Normalmente, se requer de uma antena um ganho mínimo de 37 dBi, para que a recepção ocorra de forma satisfatória, para EIRP mínimo de 38 dBw.


O ganho de uma antena parabólica em relação a uma antena isotrópica pode ser determinado matematicamente, através do uso de fórmula em que o ganho se apresenta como função da freqência processada, do diâmetro da antena e da eficiência de iluminação (eta). A frequência vai depender da faixa de recepção de interesse e, no cálculo do ganho, se utiliza uma frequência mediana da faixa. O diâmetro será tanto maior quanto se necessite de um determinado ganho. A eficiência de iluminação vai depender da forma construtiva, de sua conformidade com os traçados geométricos, da correção de sua superfície refletora e da maior ou menor facilidade em ser o conjunto focal iluminado pela frente de onda nele refletido, nele concentrado. A fórmula reduzida abaixo será utilizada para o cálculo do ganho de uma antena. Na figura apresentada, podemos verificar como varia o ganho em função do diâmetro, em função da eficiência de iluminação (eta), considerando-se as frequências medianas das bandas especificadas.

G = 10 x log [((3,14159 x d x f)2 x h) / 90000] onde: G = ganho em relação a uma antena isotrópica, em dBi

d = diâmetro, em metro

h = eficiência de iluminação, variando de 55% a 100%

f = frequência mediana, em MHz.



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